segunda-feira, 17 de maio de 2010

Miséria Nuclear


Nessa dor,
sem mais sonhos,
a lagrima que cai
agora é a minha
purpura como
a dor!

traçada aos fracos
invade as vidas miseraveis
sem mais esperanças
que lhes venham
a morte!

E a vida
que já não existe mais!
apodreçam!
junto aos vermes
e do outro
lado alguem sorri.
por pouco tempo..



Estes "pseudo poemas", foram escritos de 2007 à 2009. Em um momento ruim da vida. Mas dizem que são nos extremos que os homens produzem.

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